Desde que o mundo é mundo, sempre existiram tempestades e, o homem, de certa forma, sempre conviveu com isto. Em pleno Século XXI, o homem evoluiu suficiente bem, para entender plenamente as força da natureza. Infelizmente o homem tem uma capacidade inata para produzir tragédias.
Os desmatamentos, as queimadas, e o avanço desordenados das encostas dos morros e das margens dos rios, ferem a natureza de morte. Seus espaços são ocupados sem o menor cuidado, num total desrespeito e afronta as forças da natureza. Quem desafia as forças da natureza, de certo que, faz uma viagem ao desconhecido. Está mais que provado, historicamente, que toda força e energia da natureza são medida pelas dimensões das tragédias. Mesmo sabendo disso tudo, o homem continua desafiando e convivendo numa relação inamistosa de causas e efeito destrutivo para a natureza. Em nome do progresso e na busca incessante de lucros. O homem acaba cometendo as maiores barbáries contra o meio ambiente. Infelizmente, o homem acha que tudo pode, desafia as forças da natureza e, acaba pagando, um preço muito alto por essa ousadia. A natureza agredida e maltratada não reclama, simplesmente reage, querendo seus espaços de volta.
E quem acaba pagando sempre são os mais fracos, e os oprimidos.
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