O CQC apresentou no quadro Brasil Profundo, no programa desta segunda-feira, uma declaração do deputado estadual Temóteo Correia (DEM). Durante a visita de Ronald Rios a Alagoas, o político revelou que já comprou votos.
De acordo com a reportagem, R$ 300 milhões da folha de pagamento dos funcionários foram desviados, enquanto outros R$ 5 milhões destinados à construção de uma biblioteca e de uma escola legislativa simplesmente desapareceram.
Temóteo Correia (DEM), acusado do desvio do dinheiro em uma operação da Polícia Federal, se irritou ao ser questionado e acabou revelando a compra de votos na região Nordeste.
“Eu acusado? Eu posso lhe acusar que você roubou R$200 milhões da sua empresa, e aí? Aqui a gente ajuda as pessoas. Aqui no Nordeste se compra voto. Já comprei sim. O Comprar voto é um termo forte, porque você ajuda o eleitor com dinheiro, é isso. Vá pra periferia beijar cabeça de menino, não adianta, vá lá para você ver”, disse o político.
Já o deputado estadual João Henrique Caldas (PTN), não esclareceu as perguntas de Rios, assim como grande parte dos políticos ao longo do quadro.
Temóteo Correia (DEM), acusado do desvio do dinheiro em uma operação da Polícia Federal, se irritou ao ser questionado e acabou revelando a compra de votos na região Nordeste.
“Eu acusado? Eu posso lhe acusar que você roubou R$200 milhões da sua empresa, e aí? Aqui a gente ajuda as pessoas. Aqui no Nordeste se compra voto. Já comprei sim. O Comprar voto é um termo forte, porque você ajuda o eleitor com dinheiro, é isso. Vá pra periferia beijar cabeça de menino, não adianta, vá lá para você ver”, disse o político.
Já o deputado estadual João Henrique Caldas (PTN), não esclareceu as perguntas de Rios, assim como grande parte dos políticos ao longo do quadro.
“Infelizmente a Mesa Diretora não tem respostas. Foi disponibilizado no orçamento da Casa, a título de se fazer essa biblioteca que hoje não existe. Nós temos que lamentar esse fato”, disse. “Aqui as leis não são aplicadas efetivamente, temos algumas anomalias no estado”, completou.
Marquinhos Medeira (PT) e Olavo Calheiros (PMDB), assim como Caldas, destacaram a necessidade de questionar a Mesa Diretora sobre o caso. Joãozinho Pereira (PSDB), ainda deixou claro que os políticos de Alagoas estão divididos em duas categorias. “Temos políticos que não prestam, mas também temos bons”, encerrou.
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