Evidências me levam a crer nisto, especificamente nessa época de festa junina em Gravatá, que coincidiu se priorizar quase todos os shows, quando havia enorme fluxo de turistas na cidade, já na maioria dos dias que predominaram nativos, quase não teve nada, inclusive no São Pedro.
O paradoxal é o rio de dinheiro investido para altos cachês dos artistas nacionais e não reserva às datas vagas do corrente mês para os baratos artistas locais.
Outro erro antigo repetido pelo atual prefeito foi trazer artista que foge totalmente do contexto da época vivida, o cantor Fábio Junior é exemplo disso, não tinha nada haver com o momento.
Isso me levou a pensar que o prefeito quando se reuni para elaborar os shows com sua equipe da secretária de cultura, eles acham que a maioria do povo ainda é provinciana, a ponto de trazer um cantor que “desafina” da linha “gonzagueana” esperada por muitos.
É como se convidassem para tocar no carnaval a banda Mastruz com Leite, fala sério, pense num absurdo! Não saber se contrata um artista que se encaixe no perfil da festa.
Mas quando será que se vai parar de contratar alguém apenas pela subjetiva escolha de uma equipe de governo? O ideal será fazer uma prévia consulta popular e se construir em cima dela um consenso bilateral.
Eu espero que este modelo de administração democrático sonhado por muitos, o atual prefeito ainda possa utilizar em 2012, quem sabe até exportando esse modelo de gestão para outros municípios, isso, sobretudo é uma forma de se respeitar quem lhe delegou poderes.
Meu último questionamento é saber sobres as expensas com o camarote e Buffet usado pelo Senhor prefeito e seus convidados, quem foi que pagou aquela rica mesa farta?
FERNANDO ARÁBIA - GRAVATÁ
É correto, eles só fazem festa para agradarem os turistas, o povo que se ferem. O povo só tem valor na hora do voto.
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