Uma onda de movimentos grevistas de policiais vem acontecendo no
Nordeste desde o fim do ano passado. Depois do Maranhão e do Ceará, a Bahia enfrenta a greve dos policiais militares
desde a última terça-feira (31). Em apoio à manifestação,
representantes da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados de
Pernambuco (ACS – PE) viajaram nesta segunda (6) para Salvador. No site da instituição,
foi publicado um alerta aos policiais bombeiros e militares de
Pernambuco para a convocação, em breve, de uma assembleia entre a
categoria.
"A qualquer momento a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) estará convocando uma Assembleia Geral para discutir assuntos de interesse da tropa, especialmente sobre as escalas de trabalho escravizantes, a falta de previsão das promoções e outras reivindicações que não foram atendidas, o que vem gerando grande insatisfação entre PMs e BMs", diz o documento.
Segundo o coordenador da associação, Renílson Bezerra, que viajou junto com diretor José Carlos dos Santos e o advogado Adalberto Neto, há possibilidade de movimento nacional. A discussão deve acontecer ainda esta semana em reunião com integrantes da Associação Nacional de Praças (Anaspra). "A situação na Bahia está delicada, mas as condições trabalhistas dos policiais de lá não são muito diferentes das nossas", afirma.
Já o Sindicato da Polícia Civil de Pernambuco (Sinpol) defende o movimento grevista, mas não concorda com vandalismos e agressões. "Acreditamos que está havendo um exagero por parte do movimento. Nós defendemos um movimento legal, com ordem e pautado no Estado democrático de Direito. Corremos o risco de, com o Projeto de Lei que tramita em Brasília, ter a proibição do movimento de greve para as categorias que trabalham portando arma", opina o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho.
A campanha salarial dos policiais civis deve começar entre o final deste mês e o início de março. Entre as pautas a serem discutidas, está a revisão do Plano de Cargos e Carreiras. No próximo dia 10, está programada uma reunião com a Confederação dos policiais civis em Brasília, onde devem ser discutidos a Lei Orgânica Nacional, um piso salarial nacional e a garantia da aposentadoria especial com 30 anos de tempo de serviço.
"A qualquer momento a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) estará convocando uma Assembleia Geral para discutir assuntos de interesse da tropa, especialmente sobre as escalas de trabalho escravizantes, a falta de previsão das promoções e outras reivindicações que não foram atendidas, o que vem gerando grande insatisfação entre PMs e BMs", diz o documento.
Segundo o coordenador da associação, Renílson Bezerra, que viajou junto com diretor José Carlos dos Santos e o advogado Adalberto Neto, há possibilidade de movimento nacional. A discussão deve acontecer ainda esta semana em reunião com integrantes da Associação Nacional de Praças (Anaspra). "A situação na Bahia está delicada, mas as condições trabalhistas dos policiais de lá não são muito diferentes das nossas", afirma.
Já o Sindicato da Polícia Civil de Pernambuco (Sinpol) defende o movimento grevista, mas não concorda com vandalismos e agressões. "Acreditamos que está havendo um exagero por parte do movimento. Nós defendemos um movimento legal, com ordem e pautado no Estado democrático de Direito. Corremos o risco de, com o Projeto de Lei que tramita em Brasília, ter a proibição do movimento de greve para as categorias que trabalham portando arma", opina o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho.
A campanha salarial dos policiais civis deve começar entre o final deste mês e o início de março. Entre as pautas a serem discutidas, está a revisão do Plano de Cargos e Carreiras. No próximo dia 10, está programada uma reunião com a Confederação dos policiais civis em Brasília, onde devem ser discutidos a Lei Orgânica Nacional, um piso salarial nacional e a garantia da aposentadoria especial com 30 anos de tempo de serviço.
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