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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Randolfe Rodrigues, o Harry Potter da CPI

  Randolph Frederich Rodrigues Alves, publicamente mais conhecido como Randolfe Rodrigues (Garanhuns, 6 de novembro de 1972), é um político brasileiro do PSOL. Senador da República mais jovem do Brasil, e mais votado da história do Estado do Amapá, é amplamente considerado um dos mais atuantes do Congresso Nacional.

Entrevista da revista veja.

Qual é a origem do seu nome?
Fiz um aportuguesamento dele para simplificar para os eleitores. O meu nome verdadeiro é Randolph Frederich. Foi ideia da minha mãe, que se inspirou numas revistas que leu. Ela gostou e eu paguei o pato.
O que o senhor já aprendeu como senador estreante em CPIs?
Em momentos como estes é que os parlamentares mostram quem são. Nesta CPI, existe um movimento na linha “não investigue o nosso que nós não investigamos o de vocês”. Assim como alguns de meus pares, não topo esse tipo de acordo. Por causa da aparência jovem e da voz, muitos duvidaram da minha capacidade de me impor.
Por falar em voz... Ela é meio desafinada, não é?
Sempre tive a voz fina, mas pode estar certo de que falo grosso. As pessoas adoram fazer piada. No Senado, por causa do meu jeito, apelidaram-me de Harry Potter.
O senhor se incomoda com a comparação?
Eu não conhecia a história do Harry Potter, precisei consultar meu filho. Depois que entendi, até que achei a brincadeira simpática.
Agora que o senhor conhece a história, quem é o Voldemort brasileiro?
Meu querido, há tantos candidatos a vilão na política brasileira que não dá para falar de um só. Atualmente, o Carlos Cachoeira é o Voldemort. Só espero que, assim como na ficção, ele seja derrotado.

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