Pois
a própria história do supracitado local foi identificada pelos pequenos
comerciantes do recinto. Dentro desta premissa faço esta missiva
mostrando que de fato jaz o mercado público voltado para tantos
comerciantes singelos que ficaram de fora do local, substituídos por
empresários que tem até outros espaços fora do recinto.
Esta
visão equivocada e até prepotente do prefeito, desaprovo veementemente,
pois é preciso se valorizar e contemplar a classe de muitos
barraqueiros que foram enxotados das calçadas de Gravatá e tantos outros
serviços que poderiam resgatar a auto-estima de muitos pais de famílias
que vivem marginalizados sem ter condições de ter um espaço.
Imaginem
caros leitores se o Mercado de São José no Recife fosse totalmente
mudado o perfil dos comerciantes que tem ali como seu habitat de
trabalho, ele não teria o mesmo significado histórico. Assim estamos
assistindo indignado o loteamento daquele espaço público até para
empresário bem de vida.
FERNANDO ARÁBIA – GRAVATÁ
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