Do JC Online
Considerando a metodologia do Ministério da Educação “equivocada”, as Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão (Faintvisa) pretendem entrar na Justiça contra a decisão do MEC de suspender vagas do curso de farmácia na unidade de ensino.
De acordo com a diretoria da instituição, a Faintvisa recebeu, há pouco mais de três meses, portaria do MEC reconhecendo a graduação de farmácia com o conceito 3, que seria satisfatório.
“Recebemos no dia 17 de agosto, através da Portaria 358 do MEC, o reconhecimento. Como é que, poucos meses depois, o curso já não serve?”, questionou o diretor-administrativo da Faintvisa, Manoel Aldo da Silva.
Segundo ele, o conceito preliminar de curso (CPC) não diz a realidade. “A metodologia utilizada pelo MEC é equivocada. Isso porque, a infraestrutura da faculdade, o corpo docente e a estrutura didático-pedagógica equivalem a 40% da nota e a prova feita pelos alunos vale 60% do conceito final”, explica Manoel Aldo.
De acordo com o diretor, como não é obrigatório que os alunos tirem uma nota mínima, muitos somente assinam a prova e vão embora. “São quatro horas de prova, que é feita em um domingo. Basta poucos alunos não fazerem o exame, que o conceito diminui”, afirmou.
Manoel Aldo informou que a diretoria já se reuniu com o Departamento Jurídico da faculdade. “Vamos de imediato entrar na Justiça. Temos uma infraestrutura invejável. Inauguramos a maior farmácia-escola do Norte-Nordeste e 90% dos nossos professores são doutores ou mestres”, destacou o diretor.
UNIVERSO – A reportagem do Jornal do Commercio entrou em contato com a unidade da Universidade Salgado de Oliveira (Universo) do Recife. No entanto, a assessoria de comunicação da instituição de ensino informou que a diretoria não iria se pronunciar sobre o assunto.
Considerando a metodologia do Ministério da Educação “equivocada”, as Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão (Faintvisa) pretendem entrar na Justiça contra a decisão do MEC de suspender vagas do curso de farmácia na unidade de ensino.
De acordo com a diretoria da instituição, a Faintvisa recebeu, há pouco mais de três meses, portaria do MEC reconhecendo a graduação de farmácia com o conceito 3, que seria satisfatório.
“Recebemos no dia 17 de agosto, através da Portaria 358 do MEC, o reconhecimento. Como é que, poucos meses depois, o curso já não serve?”, questionou o diretor-administrativo da Faintvisa, Manoel Aldo da Silva.
Segundo ele, o conceito preliminar de curso (CPC) não diz a realidade. “A metodologia utilizada pelo MEC é equivocada. Isso porque, a infraestrutura da faculdade, o corpo docente e a estrutura didático-pedagógica equivalem a 40% da nota e a prova feita pelos alunos vale 60% do conceito final”, explica Manoel Aldo.
De acordo com o diretor, como não é obrigatório que os alunos tirem uma nota mínima, muitos somente assinam a prova e vão embora. “São quatro horas de prova, que é feita em um domingo. Basta poucos alunos não fazerem o exame, que o conceito diminui”, afirmou.
Manoel Aldo informou que a diretoria já se reuniu com o Departamento Jurídico da faculdade. “Vamos de imediato entrar na Justiça. Temos uma infraestrutura invejável. Inauguramos a maior farmácia-escola do Norte-Nordeste e 90% dos nossos professores são doutores ou mestres”, destacou o diretor.
UNIVERSO – A reportagem do Jornal do Commercio entrou em contato com a unidade da Universidade Salgado de Oliveira (Universo) do Recife. No entanto, a assessoria de comunicação da instituição de ensino informou que a diretoria não iria se pronunciar sobre o assunto.
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