O
candidato do PTB a prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano, abriu uma
frente de 17 pontos percentuais sobre Joaquim Neto, do PSDB, segundo
revela pesquisa do Instituto Opinião contratada com exclusividade por
este blog. Se as eleições fossem hoje naquele município, o trabalhista
teria 53,6% dos votos contra 36% do tucano. Charles da Madeireira, do
PSC, aparece com 2,4% e José Robson, do PP, 0,2%.
Brancos
e nulos somam 1,8% e indecisos 6%. Na espontânea, modelo pelo qual o
entrevistado é forçado a lembrar do nome do candidato sem o auxílio da
cartela, Bruno também lidera com 48,4% e Joaquim aparece em seguida com
33,6%, uma vantagem de 15 pontos percentuais para o trabalhista. Charles
da Madeireira tem 1,4% e Robson não foi citado. Brancos e nulos são 2% e
indecisos 14,6%.
Em
Gravatá, foram aplicados 500 questionários entre os dias 26 e 27 de
setembro. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para
menos. A metodologia adotada
envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários
estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de
investigação.
A
pesquisa está registrada sob o protocolo PE-00176/2012. E foi feita nas
seguintes localidades: 15 de Novembro, Alpes Suíços, Área Verde,
Avencas, Bairro Novo, Boa Vista, Centro, COHAB I e II, Cruzeiro,
Mandacaru, Maria Auxiliadora, Norte, Nossa Senhora das Graças, Novo
Gravatá, Prado, Princesa de Gales, Riacho do Mel, Russinha, Salgadão,
São Severino e Uruçu.
Bruno
aparece melhor situado entre os eleitores com renda familiar acima de
cinco salários (64%), entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos
(61%) e entre os eleitores com grau de instrução superior (57,1%). Por
sexo, a divisão está igual – 53,6% dos homens e mulheres têm preferência
pela sua candidatura.
As
menores indicações de voto aparecem entre os eleitores com grau de
instrução até a 4ª série (52,9%), entre os eleitores com renda familiar
até um salário mínimo (51,8%) e entre os eleitores na faixa etária de 16
a 24 anos (50,6%).
Já
Joaquim Neto tem maiores taxas de indicação de voto entre os eleitores
na faixa etária de 25 a 34 anos (42%), entre os eleitores com renda
familiar até um salário (41%) e entre os eleitores com grau de instrução
superior (39,4%). Por sexo, 36,3% dos seus eleitores são homens e 35,7%
mulheres.
Suas
menores taxas aparecem entre os eleitores com renda familiar entre três
e cinco salários (29,8%), entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44
anos (30%) e entre os eleitores com grau de instrução entre a 5ª a 8ª
séries (34,6%).
Fonte: Blog do Magno Martins