Folha de Pernambuco
A partir desta segunda-feira (10), o preço do botijão do Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, vai
sofrer reajuste entre 5% e 7%. A informação foi confirmada ontem pelo
Sindicato dos Revendedores de GLP de Pernambuco (Siregás-PE) e pelo
Sindicato das Distribuidoras de Gás (Sindigás).
Em média, o incremento no bolso do consumidor da Região
Metropolitana do Recife será de R$ 2. Em Pernambuco, as empresas
Liquigás, Ultragaz, Brasilgás, SHV Gás e Copagaz são as responsáveis
pela distribuição. Como a tabela de preços deste mercado é livre, o
percentual de reajuste varia por empresa.
A justificativa para o incremento, no entanto, vem sendo a mesma em
todas: a soma de fatores concentrada em um único mês. “Isso é
exemplificado por causa do dissídio coletivo da categoria e da revenda,
neste mês de setembro, assim como pelos custos operacionais que estão
tendo as distribuidoras para se adequarem às novas normas de transporte e
de uso da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis)”, disse o presidente do Siregás-PE, Eduardo
Vasconcelos.
Através de nota oficial enviada pela assessoria de Imprensa, o
Sindigás confirmou que os preços do GLP são livres em todos os elos da
cadeia e, desta forma, não há tabelamento e os preços sofrem variações
para cima e para baixo de maneira não uniforme. “Como o mercado tem
autonomia para fixar seus preços, cabe ao consumidor pesquisar aquele
revendedor que tem condições comerciais mais vantajosas”.
Por conta desta competitividade, na RMR, os preços atuais (sem o
reajuste) do botijão variam por área. Segundo informações da ANP, no
Recife, os valores aplicados são entre R$ 38 e R$ 39; em Olinda, entre
R$ 35 e R$ 36; e em Jaboatão dos Guararapes, entre R$ 33 e R$ 38. Ainda
de acordo com o gestor do SiregásPE, Eduardo Vasconcelos, o reajuste,
que terá adesão nacional, nada tem relação com a Petrobras, “uma vez que
não houve mudança nos valores aplicados pela estata
É só aumento nessa porra.
ResponderExcluir