Do NE10
Investigação que começou em 2011 visando combater o crime de
pornografia infantil na internet levou a Polícia Federal a dois
apartamentos residenciais localizados no bairro de Rio Doce-Olinda nesta
terça-feira (5). Em um deles, W.R.L.S, guarda municipal, 35 anos,
natural de Guarulhos/SP, foi preso em flagrante enquanto disponibilizava
na internet material ilícito. No apartamento, foram encontrados
arquivos - fotografias e vídeos - em três discos rígidos contendo cenas
de sexo explícito e pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.
O preso confessou ser dono do material e não resistiu à ação da polícia. Inquérito Policial foi instaurado e os materiais apreendidos serão analisados por perícia técnica especializada. Nas mídias encontradas também será verificado se existe a participação do suspeito na produção, o que resultaria no indiciamento por mais crimes.
O crime cometido está previsto nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) em virtude de possuir e disponibilizar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente) e caso seja condenado poderá pegar penas que variam de 4 a 10 anos de reclusão.
Duas equipes compostas de outo policiais federais participaram da ação de hoje. W.R.L.S. será encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) e o caso corre sob Segredo de Justiça.
O preso confessou ser dono do material e não resistiu à ação da polícia. Inquérito Policial foi instaurado e os materiais apreendidos serão analisados por perícia técnica especializada. Nas mídias encontradas também será verificado se existe a participação do suspeito na produção, o que resultaria no indiciamento por mais crimes.
O crime cometido está previsto nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) em virtude de possuir e disponibilizar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente) e caso seja condenado poderá pegar penas que variam de 4 a 10 anos de reclusão.
Duas equipes compostas de outo policiais federais participaram da ação de hoje. W.R.L.S. será encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) e o caso corre sob Segredo de Justiça.
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