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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Brasil é 4º país mais perigoso do mundo para jornalistas

 

Apenas nos seis primeiros meses deste ano, 110 jornalistas foram mortos no mundo em situação considerada de violência e atentado à liberdade de imprensa, segundo a organização não governamental (ONG) Press Emblem Campaign (PEC). No ano passado, foram registradas as mortes de 107 profissionais de imprensa no mundo.
O Brasil está na quarta posição no ranking. Sete jornalistas foram assassinados no país neste ano, o que o deixa atrás apenas de Síria (32), Somália (16) e México (10).
A PEC listou os 21 países mais violentos para o exercício da profissão. Na América Latina, os campões são o Brasil, em primeiro lugar, seguido por Honduras, pela Bolívia, pela Colômbia, pelo Haiti e pelo Panamá. Na relação dos mais violentos estão a Síria, que registrou 21 mortes em mais de um ano de crise; o México, que identificou oito e vive um combate entre o governo e os cartéis de drogas e armas; a Somália, que vive uma guerra civil e registrou seis mortos; o Paquistão, que registrou seis mortos; o Brasil, também com seis e Honduras, com quatro.
A PEC usa estatísticas relacionadas a mortes suspeitas entre jornalistas, correspondentes, freelancers, cinegrafistas, técnicos de som, técnicos, fotógrafos, produtores, administradores e jornalistas de online. Os dados não incluem motoristas, seguranças nem tradutores, por exemplo.  A organização informou que recebe informações de associações de imprensa, sindicatos e federações, assim como das Nações Unidas.

Com informações da Agência Brasil.

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